Sementes e arupembas : a relação entre os saberes no contexto dos movimentos sociais
Resumo
Partindo dos conceitos de Sociologia das Ausências e das Emergências (Santos, 2006), o presente artigo analisa as relações entre as
epistemologias dominantes e subalternizadas, a partir da voz de quatro sujeitos oriundos dos movimentos sociais brasileiros: dois membros de comunidades negras descendentes de escravos, os chamados quilombos, e dois participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os quatro depoimentos servem como base para reflexões a respeito das relações entre diferentes tipos de saberes e da apropriação do ensino formal como possíveis caminhos para o processo de emancipação social.
epistemologias dominantes e subalternizadas, a partir da voz de quatro sujeitos oriundos dos movimentos sociais brasileiros: dois membros de comunidades negras descendentes de escravos, os chamados quilombos, e dois participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os quatro depoimentos servem como base para reflexões a respeito das relações entre diferentes tipos de saberes e da apropriação do ensino formal como possíveis caminhos para o processo de emancipação social.
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