Is there a single way for all humans to be human? Some problems for Aristotelian naturalism in contemporary moral philosophy
Abstract
Aristotelian naturalists may have diverging interpretations of Aristotle’s idea that the good life for a human being is a life of activity in accordance with the virtues. Such is the case of John McDowell (McDowell 1998) and Philippa Foot (Foot 1978). One important question here is whether Aristotelian naturalism in moral philosophy commits one to the idea of a good, or goods, which are natural to humans qua humans. Naturalism is a very widespread position in contemporary analytic philosophy yet not always very clearly spelled out. In order to search for clarity regarding what one means by naturalism, I explore several strands of McDowell’s case for second-nature naturalism as a position in moral philosophy. I then assess an argument put forward against it by Bernard Williams in Ethics and the Limits of Philosophy (Williams 1985). Building on a suggestion by Alan Thomas in Value and Context – The nature of moral and political knowledge (Thomas 2006) and complementing it with a view of rationality inspired by S.Stich (The Fragmentation of Reason, Stich 1990) I end with a proposal on how to keep Aristotelianism in moral philosophy.
Keywords: Common good – virtue – Aristotelianism in moral philosophy – universality – rationality.
Resumo
Os naturalistas aristotélicos podem ter diferentes interpretações da ideia de Aristóteles segundo a qual uma vida boa para um humano é uma vida de atividade de acordo com as virtudes. É este o caso de John McDowell (McDowell 1998) e Philippa Foot (Foot 1978). Uma questão crucial é saber se o naturalismo aristotélico em filosofia moral nos compromete com a ideia de um bem (ou bens) que seriam naturais para os humanos enquanto humanos. Embora o naturalismo seja uma posição actualmente muito difundida na filosofia analítica essa posição nem sempre é claramente explicitada. De forma a procurar clareza quanto ao que se quer dizer com naturalismo exploro neste artigo várias vertentes da defesa de um naturalismo da segunda natureza em filosofia moral que é levada a cabo por McDowell. Em seguida avalio um argumento erguido por Bernard Williams contra o naturalismo de McDowell em Ethics and the Limits of Philosophy (Williams 1985). Com base numa sugestão avançada por Alan Thomas em Value and Context – The nature of moral and political knowledge (Thomas 2006) e complementando esta com uma concepção da racionalidade inspirada em Stephen Stich (The Fragmentation of Reason, Stich 1990), termino com uma proposta acerca de como manter hoje uma posição aristotética em filosofia moral.
Palavras-chave: Bem comum-virtude-aristotelismo em filosofia moral-universalidade-racionalidade
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