The Feed: Alghoritmic Mediation of Self and City
Abstract
In our network-laden cities abounding with smart technologies, the algorithm gestures toward a material reality wherein we become what we are by making that which in turn makes us. This is especially appropriate upon examination of the feed. One feeds upon their feeds, a sumptuous meal in digital culture: Facebook feeds, Instagram feeds, and newsfeeds—consumed until all experience is first mediated in accordance to the feast of feeds. In terms of the city, whether it is a look at the map or the news, each is mediated by the appropriate feed which is built upon the ubiquity of the algorithm—arguably one of our historical moment’s most important concepts. Thus, I would like to suggest that the algorithm is not only an ontic feature of experience, but an ontological one: we no longer primarily rely on the lived experience of a place, but upon the mediation of a place by an algorithm which generates its being. By focusing on the feed of Google Maps’ smartphone application and the use of data-driven “predictive policing,” the algorithm emerges as the primary interpretive modality of the city with the consequence of emerging as the interpretive modality of the self.
Keywords: Algorithm, technology, computation, ontology, big data
O feed: mediação algorítmica do self e da cidade
Resumo
Nas nossas cidades emaranhadas em redes repletas de tecnologias inteligentes, o algoritmo aponta para uma realidade material, na qual nos tornamos o que somos fazendo o que, por sua vez, nos faz. Isto torna-se particularmente pertinente quando se analisao feed. Todos se alimentam dos seus feeds, uma refeição sumptuosa de cultura digital: feeds do Facebook, feeds do Instagram e feeds de notícias consumidos até que toda a experiência seja mediada, em primeiro lugar, de acordo com o banquete dos feeds. Em termos da cidade, seja quando se dá uma olhada num mapa ou se passa pelas notícias, cada um é mediado pelo feed adequado, que se constrói com base na omnipresença do algoritmo – possivelmente, um dos conceitos mais importantes do nosso momento histórico. Assim, gostaria de sugerir que o algoritmo não é apenas uma característica ôntica da experiência, mas ontológica: deixamos de depender da experiência vivenciada de um lugar, para passar a vivenciar um lugar com base na mediação por um algoritmo que gera o seu ser. Ao concentrarmo-nos no feed da aplicação de smartphone do Google Maps e no uso do «policiamento preditivo» alimentado por dados, o algoritmo surge como a principal modalidade interpretativa da cidade, com a consequência de emergir como a modalidade interpretativa do self.
Palavras-chave: Algoritmo; Tecnologia; Computação; Ontologia; Big data.
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