Mémoire graphique et conflit: La violence de l’ETA dans le neuvième art
Resumo
Após quarenta anos de violência e a morte de mil pessoas, o fim da atividade armada da Euskadi Ta Askatasuna (ETA) abriu caminho para uma resolução pacífica e democrática do conflito a partir de 2011. Hoje duas questões permanecem sem solução: o tratamento a ser dado aos 230 reclusos da ETA que ainda se encontram
encarcerados e a memória do conflito. Com base nas contribuições teóricas de McCloud (1994) e Groensteen (2011) sobre a linguagem da banda desenhada e Catalá Carrasco, Drinot & Scorer (2019) e Delorme (2019) sobre a memória
e vinhetas, este artigo analisa a representação da violência no País Basco em quatro histórias de banda desenhada e mostra que o conflito armado se transformou num conflito de memória.
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ISSN 2184-3805